Trabalhar com as ideias básicas da "Pasta Azul" é sempre muito seguro e agradável. O conhecimento chega até nossos alunos com tranquilidade. Para variar as estratégias, selecionei algumas passagens e imprimi todas elas em uma folha maior, para os evangelizandos completarem os espaços vazios. O livro "Alvorada Cristã" também me auxilia constantemente nas aulas, com alguma história ou ensinamento.
Evangelização Infanto-Juvenil
Neste blog, serão disponibilizadas várias atividades que poderão ser realizadas com crianças e jovens seguidores de Jesus. São materiais e idéias que poderão ser utilizadas por evangelizadores de diferentes religiões. O importante aqui é focar os ensinamentos de Jesus, nosso mestre e irmão. Gabriela Bittencourt
segunda-feira, 26 de dezembro de 2011
Flores
Não sei ao certo como se chama a música, mas acho que é "Deus é amor". Lembro-me que entreguei essas flores logo na primeira aula, porque procurei utilizar a ideia da flor em outros momentos. Ela é feita de garrafa Pet e depois pintada. Fica um visual bonito e as crianças adoram. Vale a pena tentar!
Família Universal
Falar sobre família implica em ampliarmos a nossa visão para a família universal. Abaixo, uma bola de isopor auxiliou ao levar o tema para a aula.
segunda-feira, 18 de julho de 2011
Um site muito importante!
Para os estudiosos da Doutrina Espírita
Acessem o site "Espiritismo BH". Lá vocês escontram falas brilhantes de vários estudiosos da Doutrina. São explicações esclarecedoras e muito importantes. Os assuntos são variados e o site está em atualização constante.
Não percam!
sábado, 22 de janeiro de 2011
CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS
Vejam só o que é criatividade e simplicidade na contação de histórias.
Este vídeo nos dá um exemplo de como um evangelizador pode tornar sua aula mais interessante aos pequenos evangelizandos.
ELOS FAMILIARES
Aproveitei minhas férias de janeiro para ler alguns livros e, dentre eles, um me despertou muito interesse, pela importância dos temas abordados. Vale a pena lê-lo: "Elos Familiares", de Célio Alan Kardec de Oliveira. Uma leitura muito agradável sobre a evolução histórica e sociológica da família, a visão espírita da família, o casamento, a paternidade e a maternidade, o convívio em família, a criança, o adolescente, o idoso, o lar e o culto cristão no lar. Ao lado, postei três links com os textos reescritos do livro que nos ajudarão muito não só na evangelização infantil, mas como reflexão para o nosso dia a dia e para enviarmos aos amigos e familiares.
Um grande abraço,
Gabriela.
quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
Vídeos sobre Parábolas
Nos endereços abaixo, vocês encontrarão várias parábolas que poderão ser úteis nas aulas de evangelização. Algumas podem ser passadas para os evangelizandos, através de um notebook ou de um data show. Se não tiverem esses recursos, dá para aproveitar algumas imagens ou situações e fazer algumas adaptações na contação das parábolas. Esses vídeos também poderão auxiliar nas dramatizações com os evangelizandos.
http://www.youtube.com/watch?v=LBeTb9eo70A - Filho Pródigo
http://www.youtube.com/watch?v=gRLv_Rtcqvk - Lázaro e o homem rico
http://www.youtube.com/watch?v=r4YNxjaKWeA&feature=related - O bom samaritano
http://www.youtube.com/watch?v=i7DLxYyUrPo&feature=related - A multiplicação dos pães e dos peixes
http://www.youtube.com/watch?v=QUVbYPX8UqU&feature=related - Jesus cura um paralítico
http://www.youtube.com/watch?v=lqkUTShuNlo&feature=related - A filha de Jairo e a mulher doente
http://www.youtube.com/watch?v=W5DN9y_V5v4 - Jesus acalma a tempestade
sexta-feira, 30 de abril de 2010
quinta-feira, 8 de abril de 2010
quarta-feira, 7 de abril de 2010
sexta-feira, 2 de abril de 2010
UAI
SOBRE CHICO XAVIER
Mais um site que divulga frases de Chico e sua história de vida.
Vale a pena acessar.
http://www.uai.com.br/htmls/app/infografico171/2010/03/31/capa_infografico,i=55/CHICO+XAVIER.shtml
quarta-feira, 31 de março de 2010
REVISTA REFORMADOR
VALE A PENA CONFERIR!!
ACESSE O SITE ABAIXO E LEIA OS TEXTOS DA REVISTA REFORMADOR DE VÁRIAS EDIÇÕES.
http://www.febnet.org.br/reformadoronline/revista/
quarta-feira, 24 de março de 2010
sábado, 13 de março de 2010
Chico Xavier
O médium espírita mais conhecido dos nossos tempos
No ano que comemora o centenário de Chico Xavier, vale a pena visitarmos o site oficial dele, repleto de mensagens, poemas e informações sobre sua vida.
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010
MAIS VÍDEOS
DIVALDO NO PROGRAMA DA ANA MARIA BRAGA
Parte 1: http://www.youtube.com/watch?v=9G5In15Y57E&feature=related
Parte 2: http://www.youtube.com/watch?v=Add1aowdmfE
Parte 3: http://www.youtube.com/watch?v=wEoKsJwwAQk&feature=related
Parte 4: http://www.youtube.com/watch?v=ExRirrn7ZIY
TURMA DA MÔNICA
Magali e a Reencarnação
Entretenimento, educação e aventura são apenas alguns dos itens que caracterizam a “Turma da Mônica”.
Desde 1959, o criador Maurício de Souza desperta o interesse pela leitura em milhões de brasileiros que acompanham as peripécias vividas por Mônica, Magali, Cebolinha, Cascão, Chico Bento e outros diversos personagens que encantam o público mirim.
A Doutrina Espírita já foi tema de várias histórias da trupe, e na mais recente, a personagem comilona Magali aparece em uma trama intitulada “Reencarnação”, que conta a história de dois jovens apaixonados destinados a ficarem juntos.
Dividida em duas partes, a história cativante e divertida está disponível no link: www.monica.com.br/comics/reencarnacao/
FONTE: http://www.febnet.org.br/site/noticias.php?CodNoticia=183
Entretenimento, educação e aventura são apenas alguns dos itens que caracterizam a “Turma da Mônica”.
Desde 1959, o criador Maurício de Souza desperta o interesse pela leitura em milhões de brasileiros que acompanham as peripécias vividas por Mônica, Magali, Cebolinha, Cascão, Chico Bento e outros diversos personagens que encantam o público mirim.
A Doutrina Espírita já foi tema de várias histórias da trupe, e na mais recente, a personagem comilona Magali aparece em uma trama intitulada “Reencarnação”, que conta a história de dois jovens apaixonados destinados a ficarem juntos.
Dividida em duas partes, a história cativante e divertida está disponível no link: www.monica.com.br/comics/reencarnacao/
FONTE: http://www.febnet.org.br/site/noticias.php?CodNoticia=183
MAIS UMA MENSAGEM
APASCENTA
"Apascenta as minhas ovelhas".- Jesus. (JOÃO, 21:17).
Significativo é o apelo do Divino Pastor ao coração amoroso de Simão Pedro para que lhe continuasse o apostolado.
Observando na Humanidade o seu imenso rebanho, Jesus não recomenda medidas drásticas em favor da disciplina compulsória.
Nem gritos, nem xingamentos.
Nem cadeia, nem forca.
Nem chicote, nem vara.
Nem castigo, nem imposição.
Nem abandono aos infelizes, nem flagelação aos transviados.
Nem lamentação, nem desespero.
"Pedro, apascenta as minhas ovelhas!".
Isso equivale a dizer: - Irmão, sustenta os companheiros mais necessitados que tu mesmo.
Não te desanimes perante a rebeldia, nem condenes o erro, do qual a lição benéfica surgirá depois.
Ajuda ao próximo, ao invés de vergastá-lo.
Educa sempre.
Revela-te por trabalhador fiel.
Sê exigente para contigo mesmo e ampara os corações enfermiços e frágeis que te acompanham os passos.
Se plantares o bem, o tempo se incumbirá da germinação, do desenvolvimento, da florescência e da frutificação, no instante oportuno.
Não analises, destruindo.
O inexperiente de hoje pode ser o mentor de amanhã.
Alimenta a "boa parte" do teu irmão e segue para diante.
A vida converterá o mal em detritos e o Senhor fará o resto.
Do livro FONTE VIVAFRANCISCO CANDIDO XAVIERDITADO PELO ESPÍRITO EMMANUEL
"Apascenta as minhas ovelhas".- Jesus. (JOÃO, 21:17).
Significativo é o apelo do Divino Pastor ao coração amoroso de Simão Pedro para que lhe continuasse o apostolado.
Observando na Humanidade o seu imenso rebanho, Jesus não recomenda medidas drásticas em favor da disciplina compulsória.
Nem gritos, nem xingamentos.
Nem cadeia, nem forca.
Nem chicote, nem vara.
Nem castigo, nem imposição.
Nem abandono aos infelizes, nem flagelação aos transviados.
Nem lamentação, nem desespero.
"Pedro, apascenta as minhas ovelhas!".
Isso equivale a dizer: - Irmão, sustenta os companheiros mais necessitados que tu mesmo.
Não te desanimes perante a rebeldia, nem condenes o erro, do qual a lição benéfica surgirá depois.
Ajuda ao próximo, ao invés de vergastá-lo.
Educa sempre.
Revela-te por trabalhador fiel.
Sê exigente para contigo mesmo e ampara os corações enfermiços e frágeis que te acompanham os passos.
Se plantares o bem, o tempo se incumbirá da germinação, do desenvolvimento, da florescência e da frutificação, no instante oportuno.
Não analises, destruindo.
O inexperiente de hoje pode ser o mentor de amanhã.
Alimenta a "boa parte" do teu irmão e segue para diante.
A vida converterá o mal em detritos e o Senhor fará o resto.
Do livro FONTE VIVAFRANCISCO CANDIDO XAVIERDITADO PELO ESPÍRITO EMMANUEL
NOVELA DA GLOBO
Escrita por Elizabeth Jhin, a Novela “Além da Vida“, será a nova novela das 18hs, e substituirá a atual Cama de Gato, com estréia prevista para abril de 2010, a Novela Além da Vida deverá fazer sucesso.
Elenco para nova novela das seis, Além da Vida, continua aberto
21/01/2010 - 14h14 ( - Softnews)Elenco para nova novela das seis continua aberto. O diretor Rogério Gomes, o Papinha, está atrás de nomes interessantes para o elenco. Faltam muitas confirmações, mas na lista de convocados aparecem os nomes de Humberto Martins, Jayme Matarazzo, Débora Falabella, Nathalia Dill, Antonio Calloni, Zezé Polessa, André Gonçalves, Marcelo Faria, Carol Castro e Bianca Byington.
terça-feira, 19 de janeiro de 2010
ANOTAÇÕES DO BEM
André Luiz
Não importa quanto você disponha para agir e servir, a beneficio de outrem, vale o que fizer e como fizer daquilo que o Senhor já confiou a você.
Dizem os sábios que Deus dá o frio conforme o cobertor, para que o Homem saiba dar o cobertor, conforme o frio.
Por onde você passe e do tamanho que possa, deixe um rastro de alegria.
Você voltará, mais tarde, para colher-lhe a bênção de luz.
A Terra, a fim de produzir com segurança e eficiência, pede cultivo.
Acreditará você, porventura, que os valores da Vida espiritual surjam sem trato?
Devemos unicamente amar, entregando a Deus qualquer problema de defensiva.
(De “Endereços da Paz”, de Francisco Cândido Xavier, pelo Espírito André Luiz)
André Luiz
Não importa quanto você disponha para agir e servir, a beneficio de outrem, vale o que fizer e como fizer daquilo que o Senhor já confiou a você.
Dizem os sábios que Deus dá o frio conforme o cobertor, para que o Homem saiba dar o cobertor, conforme o frio.
Por onde você passe e do tamanho que possa, deixe um rastro de alegria.
Você voltará, mais tarde, para colher-lhe a bênção de luz.
A Terra, a fim de produzir com segurança e eficiência, pede cultivo.
Acreditará você, porventura, que os valores da Vida espiritual surjam sem trato?
Devemos unicamente amar, entregando a Deus qualquer problema de defensiva.
(De “Endereços da Paz”, de Francisco Cândido Xavier, pelo Espírito André Luiz)
segunda-feira, 18 de janeiro de 2010
A FELICIDADE E O TRABALHO
Os Espíritos ensinam que completa felicidade é apanágio da perfeição espiritual.
Enquanto o homem possuir vícios e fissuras morais, ele sofrerá.
A identificação exclusiva com as coisas materiais causa sofrimento.
Tudo o que é material é transitório.
Quem localiza sua fonte de satisfação no que dependa apenas do elemento material está fadado a perdê-la.
Ao final da existência terrena, restam somente as conquistas morais e intelectuais.
Tais conquistas correspondem ao tesouro que nenhum ladrão consegue roubar e que as traças e a ferrugem não atingem.
A perfeição espiritual não se cinge à conquista de virtudes morais.
Ela envolve também o burilar do intelecto.
A razão e o sentimento burilados e purificados constituem as duas asas que conduzem o Espírito à plenitude.
Importa, pois, dedicar-se ao cultivo de ambos.
A felicidade é o sonho de todo homem.
Pergunte-se a qualquer pessoa o que deseja e ela certamente afirmará que quer ser feliz.
A busca de plenitude, de conforto e de paz têm conduzido a raça humana ao longo das eras.
A própria fragilidade da vida material desafia o intelecto.
Na busca de preservá-la e de vencer os elementos da natureza, os homens desenvolvem suas faculdades intelectuais.
Com o tempo, esse intelecto desenvolvido volta-se para questões mais transcendentes.
Surgem reflexões sobre a razão e a finalidade da vida.
Indaga-se o porquê de tantos sofrimentos que envolvem a vida humana.
O Espiritismo responde tais questionamentos.
Ele ensina que os obstáculos e os infortúnios destinam-se a desenvolver a sensibilidade e o intelecto humanos.
A igualdade em face da dor, da doença e da morte mostra o quanto todos são parecidos e devem ser solidários.
Ricos e pobres, belos e feios, todos se submetem aos imperativos da natureza.
É difícil permanecer insensível em face de uma dor que já se experimentou.
À medida que a Humanidade evolui, as dores se tornam menos atrozes.
Por conta da evolução intelectual, medicamentos e tratamentos sofisticados são descobertos.
Tudo se encadeia no Plano Divino.
O progresso intelectual dá-se de modo quase automático, pelo natural desejo que os homens têm de se furtar a dores e embaraços.
O progresso moral secunda o intelectual, mas demanda uma sensibilidade e um esforço a mais para operar-se.
Ele pressupõe maturidade bastante para compreender a vida a partir de um patamar mais elevado.
O estágio atual da Humanidade já possibilita compreender que conquistas materiais não garantem a felicidade.
Embora a evolução científica e tecnológica, os homens persistem angustiados e carentes de paz.
Para ser feliz, é necessário vencer velhos vícios, que causam grande tormento.
Inveja, ciúme, egoísmo, ganância e sensualidade desequilibrada são exemplos de fissuras morais que infernizam quem as possui.
O homem realmente decidido a ser feliz precisa dedicar-se a combater seus vícios.
O intelecto desenvolvido auxilia-o a identificar os seus problemas morais.
Basta pensar quais de suas características lhe tiram a paz e não são elogiáveis no próximo.
Identificados os problemas, é necessário trabalhar para combatê-los.
A criatura madura sabe que não existe resultado sem trabalho, nem recompensa sem esforço.
Ninguém se transformará em anjo por um golpe de sorte.
Impõe-se a aplicação de uma firme vontade no burilamento do próprio caráter.
A plena felicidade pressupõe a perfeição espiritual, mas esta é fruto do trabalho.
Pense nisso.
--------------------------------
Redação do Momento Espírita.
Em 07.01.2010.
Enquanto o homem possuir vícios e fissuras morais, ele sofrerá.
A identificação exclusiva com as coisas materiais causa sofrimento.
Tudo o que é material é transitório.
Quem localiza sua fonte de satisfação no que dependa apenas do elemento material está fadado a perdê-la.
Ao final da existência terrena, restam somente as conquistas morais e intelectuais.
Tais conquistas correspondem ao tesouro que nenhum ladrão consegue roubar e que as traças e a ferrugem não atingem.
A perfeição espiritual não se cinge à conquista de virtudes morais.
Ela envolve também o burilar do intelecto.
A razão e o sentimento burilados e purificados constituem as duas asas que conduzem o Espírito à plenitude.
Importa, pois, dedicar-se ao cultivo de ambos.
A felicidade é o sonho de todo homem.
Pergunte-se a qualquer pessoa o que deseja e ela certamente afirmará que quer ser feliz.
A busca de plenitude, de conforto e de paz têm conduzido a raça humana ao longo das eras.
A própria fragilidade da vida material desafia o intelecto.
Na busca de preservá-la e de vencer os elementos da natureza, os homens desenvolvem suas faculdades intelectuais.
Com o tempo, esse intelecto desenvolvido volta-se para questões mais transcendentes.
Surgem reflexões sobre a razão e a finalidade da vida.
Indaga-se o porquê de tantos sofrimentos que envolvem a vida humana.
O Espiritismo responde tais questionamentos.
Ele ensina que os obstáculos e os infortúnios destinam-se a desenvolver a sensibilidade e o intelecto humanos.
A igualdade em face da dor, da doença e da morte mostra o quanto todos são parecidos e devem ser solidários.
Ricos e pobres, belos e feios, todos se submetem aos imperativos da natureza.
É difícil permanecer insensível em face de uma dor que já se experimentou.
À medida que a Humanidade evolui, as dores se tornam menos atrozes.
Por conta da evolução intelectual, medicamentos e tratamentos sofisticados são descobertos.
Tudo se encadeia no Plano Divino.
O progresso intelectual dá-se de modo quase automático, pelo natural desejo que os homens têm de se furtar a dores e embaraços.
O progresso moral secunda o intelectual, mas demanda uma sensibilidade e um esforço a mais para operar-se.
Ele pressupõe maturidade bastante para compreender a vida a partir de um patamar mais elevado.
O estágio atual da Humanidade já possibilita compreender que conquistas materiais não garantem a felicidade.
Embora a evolução científica e tecnológica, os homens persistem angustiados e carentes de paz.
Para ser feliz, é necessário vencer velhos vícios, que causam grande tormento.
Inveja, ciúme, egoísmo, ganância e sensualidade desequilibrada são exemplos de fissuras morais que infernizam quem as possui.
O homem realmente decidido a ser feliz precisa dedicar-se a combater seus vícios.
O intelecto desenvolvido auxilia-o a identificar os seus problemas morais.
Basta pensar quais de suas características lhe tiram a paz e não são elogiáveis no próximo.
Identificados os problemas, é necessário trabalhar para combatê-los.
A criatura madura sabe que não existe resultado sem trabalho, nem recompensa sem esforço.
Ninguém se transformará em anjo por um golpe de sorte.
Impõe-se a aplicação de uma firme vontade no burilamento do próprio caráter.
A plena felicidade pressupõe a perfeição espiritual, mas esta é fruto do trabalho.
Pense nisso.
--------------------------------
Redação do Momento Espírita.
Em 07.01.2010.
Um texto para refletirmos!
Pais e Filhos
Companheiros de Jornada
Rita Foelker
Ser perfeito não é se encaixar num molde de pessoa ideal.
Calunga*
Boa parte de nossas vidas vivemos de imaginar papéis e de tentar vivê-los, de atribuir papéis aos que nos cercam, e esperar que os vivam. Isto é ainda mais evidente quando se fala de pais e filhos.
A maioria dos pais e mães tem uma imagem de paternidade e de maternidade construída ao longo dos milênios e do processo educativo e social, das influências da mídia e dos pais que teve, e projeta para si um ideal de conduta perante os filhos. Mesmo quando discordamos dos pais que tivemos e decidimos adotar outras maneiras de agir, ainda assim não podemos negar que o que fazemos tem relação com o que fizeram.
Muito do que projetamos para nós também tem a ver com o modo como queremos ser vistos no nosso círculo de relações (família, colegas, amigos): cuidadosos, previdentes, interessados no bem-estar e no futuro dos filhos.
Mas se pararmos para pensar no papel de pai que decidimos viver, encontraremos nele certas características: é afetuoso ou distante, preocupado ou laissez-faire, flexível ou autoritário, exigente ou liberal...
E este papel assumido, além de não ser garantia de que nos tornamos bons pais, nem sempre tem a ver com o modo como realmente sentimos, dentro de nós.
Bem nos lembrava J.A. Gaiarsa, em Minha Querida Mamãe (Ed. Gente), de que as famílias funcionam muito mais a partir das expectativas e imposições entre seus membros que da percepção de si mesmo e do outro. Definimos deveres recíprocos e isto nos poupa de olhar olho no olho, de prestar atenção na criatura que vive conosco, de observar se ela é feliz e se nós mesmos estamos felizes com o modo de vida que adotamos.
Pensamos, por exemplo, em proporcionar cultura, diplomas, bens, como sendo grande parte da função dos pais. E imaginamos que os bens e os diplomas que vamos deixar para ele vão substituir as inúmeras horas de convivência que passamos tensos ou indiferentes às suas necessidades. Contudo, pensando melhor, vemos que a posse de coisas e o saber acadêmico não substituem a realização interior que deve acompanhá-los, e que eles podem descobri-la conosco, observando nosso modo de lidar com nossos bens e conhecimentos. No entanto, como fazemos isto?...
E no relacionamento familiar? Será que interiorizamos clichês do tipo: mãe de verdade faz assim, pai que é pai jamais permitiria tal coisa? E economizamos nossa sensibilidade, tantas vezes embotada por falta de uso, aplicando jargões num terreno que é dos mais importantes de nossas vidas: na educação de nossas crianças. E ainda usamos tais frases, freqüentemente, acompanhadas de: que diriam nossos amigos ou vizinhos, se agíssemos diferente?...
Talvez seja hora de nos preocuparmos menos com o que pensam os outros e de tentar compreender o que pensam os nossos filhos.
De entrar em contato com o que realmente sentimos ser bom para nós e para nossa família. De checar nossas crenças arraigadas e antigas, se todas continuam valendo.
De verificar que temos inseguranças e incertezas como qualquer ser humano e não precisamos ter vergonha de assumi-las abertamente.
Pais nem sempre tem razão. Pais podem eventualmente não saber que atitude tomar. Pais sempre podem pensar melhor sobre o que foi dito. Pais podem aprender algo com seus filhos. Podem reconsiderar sem perder a autoridade e o respeito.
Que neste 2002, se posso desejar isto, desejo que todos estes pais que vêm sofrendo para caberem num ideal de pai e de mãe onisciente e previdente, sempre seguro e dono da verdade, despertem para a verdade.
O preço mínimo desta ilusão é a hipocrisia e o distanciamento, e certamente não desejamos pagá-lo. Afinal, nossos filhos até podem encontrar ombros e ouvidos em muitos lugares, felizmente. Mas se lhes perguntássemos, saberíamos que eles prefeririam ter os ombros e ouvidos, a atenção, a compreensão e o carinho de seus pais.
Rita Foelker
Ser perfeito não é se encaixar num molde de pessoa ideal.
Calunga*
Boa parte de nossas vidas vivemos de imaginar papéis e de tentar vivê-los, de atribuir papéis aos que nos cercam, e esperar que os vivam. Isto é ainda mais evidente quando se fala de pais e filhos.
A maioria dos pais e mães tem uma imagem de paternidade e de maternidade construída ao longo dos milênios e do processo educativo e social, das influências da mídia e dos pais que teve, e projeta para si um ideal de conduta perante os filhos. Mesmo quando discordamos dos pais que tivemos e decidimos adotar outras maneiras de agir, ainda assim não podemos negar que o que fazemos tem relação com o que fizeram.
Muito do que projetamos para nós também tem a ver com o modo como queremos ser vistos no nosso círculo de relações (família, colegas, amigos): cuidadosos, previdentes, interessados no bem-estar e no futuro dos filhos.
Mas se pararmos para pensar no papel de pai que decidimos viver, encontraremos nele certas características: é afetuoso ou distante, preocupado ou laissez-faire, flexível ou autoritário, exigente ou liberal...
E este papel assumido, além de não ser garantia de que nos tornamos bons pais, nem sempre tem a ver com o modo como realmente sentimos, dentro de nós.
Bem nos lembrava J.A. Gaiarsa, em Minha Querida Mamãe (Ed. Gente), de que as famílias funcionam muito mais a partir das expectativas e imposições entre seus membros que da percepção de si mesmo e do outro. Definimos deveres recíprocos e isto nos poupa de olhar olho no olho, de prestar atenção na criatura que vive conosco, de observar se ela é feliz e se nós mesmos estamos felizes com o modo de vida que adotamos.
Pensamos, por exemplo, em proporcionar cultura, diplomas, bens, como sendo grande parte da função dos pais. E imaginamos que os bens e os diplomas que vamos deixar para ele vão substituir as inúmeras horas de convivência que passamos tensos ou indiferentes às suas necessidades. Contudo, pensando melhor, vemos que a posse de coisas e o saber acadêmico não substituem a realização interior que deve acompanhá-los, e que eles podem descobri-la conosco, observando nosso modo de lidar com nossos bens e conhecimentos. No entanto, como fazemos isto?...
E no relacionamento familiar? Será que interiorizamos clichês do tipo: mãe de verdade faz assim, pai que é pai jamais permitiria tal coisa? E economizamos nossa sensibilidade, tantas vezes embotada por falta de uso, aplicando jargões num terreno que é dos mais importantes de nossas vidas: na educação de nossas crianças. E ainda usamos tais frases, freqüentemente, acompanhadas de: que diriam nossos amigos ou vizinhos, se agíssemos diferente?...
Talvez seja hora de nos preocuparmos menos com o que pensam os outros e de tentar compreender o que pensam os nossos filhos.
De entrar em contato com o que realmente sentimos ser bom para nós e para nossa família. De checar nossas crenças arraigadas e antigas, se todas continuam valendo.
De verificar que temos inseguranças e incertezas como qualquer ser humano e não precisamos ter vergonha de assumi-las abertamente.
Pais nem sempre tem razão. Pais podem eventualmente não saber que atitude tomar. Pais sempre podem pensar melhor sobre o que foi dito. Pais podem aprender algo com seus filhos. Podem reconsiderar sem perder a autoridade e o respeito.
Que neste 2002, se posso desejar isto, desejo que todos estes pais que vêm sofrendo para caberem num ideal de pai e de mãe onisciente e previdente, sempre seguro e dono da verdade, despertem para a verdade.
O preço mínimo desta ilusão é a hipocrisia e o distanciamento, e certamente não desejamos pagá-lo. Afinal, nossos filhos até podem encontrar ombros e ouvidos em muitos lugares, felizmente. Mas se lhes perguntássemos, saberíamos que eles prefeririam ter os ombros e ouvidos, a atenção, a compreensão e o carinho de seus pais.
*Em Pensamentos que Resolvem, Ed. GIL.
Fonte: http://www.espirito.org.br/portal/artigos/rita-foelker/pais-e-filhos.html (11/01/2002)
domingo, 10 de janeiro de 2010
segunda-feira, 5 de outubro de 2009
quarta-feira, 15 de julho de 2009
domingo, 19 de abril de 2009
Temas
Queridos (as) evangelizadores (as),
Gostaria de saber quais são os temas das aulas que mais têm dificuldades de ministrar. Assim, poderei ajudá-los na divulgação de algum material que os ajudará em suas tarefas.
Brevemente, disponibilizarei algumas atividades que poderão servir como idéia para suas aulas.
Abraços,
Evangelizadora Gabriela.
Assinar:
Postagens (Atom)